Porto de Embarque
domingo, 17 de outubro de 2010
segunda-feira, 11 de outubro de 2010
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
British Museum e o retorno para casa
O último dia em Londres durou muito mais do que 24 horas. Fizemos tantas coisas que pareceu mais longo. Sem falar no fato de não termos dormido por causa do horário do embarque para o Brasil.
Partimos do nosso hotel - Best Western Corona, próximo à estação Pimlico - um pouco depois das 11h. Fizemos nosso check-out, mas deixamos as malas na recepção para conseguirmos concluir as últimas incursões pela cidade, sem os quase 30 quilos de cada mala.
Abaixo de chuva, com a nossa pequenina sombrinha I love London, fomos ao British Museum. Lá estão expostas partes do que foi um dia o Mausoléu de Halicarnasso, uma das 7 Maravilhas do Mundo Antigo. O templo foi construído em Halicarnasso (atual Turquia) para abrigar os restos mortais do Rei Mausolo e de sua irmã e esposa, Artemísia II, por volta do século IV ac.
Outra grande atração do British Museum é a famosa pedra da Roseta. Foi estudando os hieroglifos desta pedra que Champollion desvendou a escrita egípcia. Além dos hieroglifos, ela possui o mesmo texto em grego antigo, o que foi um dos principais fatores que possibilitaram essa tradução.
Partimos do nosso hotel - Best Western Corona, próximo à estação Pimlico - um pouco depois das 11h. Fizemos nosso check-out, mas deixamos as malas na recepção para conseguirmos concluir as últimas incursões pela cidade, sem os quase 30 quilos de cada mala.
Abaixo de chuva, com a nossa pequenina sombrinha I love London, fomos ao British Museum. Lá estão expostas partes do que foi um dia o Mausoléu de Halicarnasso, uma das 7 Maravilhas do Mundo Antigo. O templo foi construído em Halicarnasso (atual Turquia) para abrigar os restos mortais do Rei Mausolo e de sua irmã e esposa, Artemísia II, por volta do século IV ac.
Outra grande atração do British Museum é a famosa pedra da Roseta. Foi estudando os hieroglifos desta pedra que Champollion desvendou a escrita egípcia. Além dos hieroglifos, ela possui o mesmo texto em grego antigo, o que foi um dos principais fatores que possibilitaram essa tradução.
Murais Assírios |
Mármores de Elgin, retirados do Partenon na Grécia e levados a Grã-Bretanha em 1806 |
sábado, 2 de outubro de 2010
Chegamos
Depois de uma maratona de aeroportos, chegamos a Porto Alegre. Apesar da viagem ter se encerrado, continuaremos postando algumas fotos e comentários. Nesta última noite não dormimos. Nosso voo no aeroporto Gatwick, em Londres, estava marcado para sair às 6h. E precisávamos entrar no portão de embarque bem cedo. Da Inglaterra fomos para Portugal. Da cidade do Porto seguimos para São Paulo. Em Guarulhos, pegamos o último avião, aquele que nos traria de volta para casa. 14 horas ao todo. Dá para dizer que pegamos um pinga (expressão utilizada para ônibus que param em qualquer rodoviária de beira de estrada).
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
Despedida
A previsão do tempo acertou. Para aproveitar a manhã ensolarada, fomos ver a troca da guarda no Palácio de Buckingham e passeamos pelo o St. James Park, onde encontramos esse simpático mascote, que ainda não foi batizado. Vocês têm alguma sugestão? (IMPORTANTE: CONSEGUIMOS LIBERAR PARA TODO MUNDO A PUBLICAÇÃO DE COMENTÁRIOS. Algumas pessoas nos relataram que tiveram dificuldade em postar observações).
Assim como a gente, esse pequenino esquilo também come sanduíches. Para fazer o registro do almoço do bichinho, tivemos que persegui-lo por alguns minutos. É impressionante a quantidade de esquilos dando sopa neste parque. Tentei estabelecer contato com outras espécies, mas o meu sotaque dificultou um pouco a comunicação.
Seguimos até a London Eye, roda-gigante de 135 metros de altura, da qual se tem uma vista espetacular da cidade. Na seqüência, pegamos um barco e passeamos pelo Tâmisa. Seguimos então para National Gallery, museu que reúne vários artistas - de Caravaggio a Georges Seurat. De lá fomos ao Dominion Theatre para assisitir a um dos muitos musicais que a cidade oferece: We Will Rock You, com músicas da banda inglesa Queen. Amanhã será nosso último dia em Londres. Essa despedida foi perfeita.
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
Chuva na terra da rainha
Se nos demais destinos dessa viagem o sol predominou, aqui, na Inglaterra, como era de se esperar, a chuva e os dias com nuvens estão dificultando um pouco os programas ao ar livre. Tudo indica que amanhã o sol brilhará um pouquinho. Pelo menos é o que prevêem os telejornais daqui. Por isso, a expectativa é de programação intensa.
Hoje, visitamos os museus Tate Britain, Tate Modern e a Torre de Londres (foto acima), castelo medieval construído no séc. XI, usado também como fortaleza, prisão e local de execução. Havia uma exposição de armaduras reais e das coroas usadas pelos reis e rainhas ingleses.
Andamos por salas estreitas e masmorras, onde os prisioneiros eram torturados. As histórias ocultas por aquelas paredes são marcadas de sangue: herdeiros assassinados e integrantes da realeza presos e executados por traição. Esse é o caso de Ana Bolena, rainha casada com Henrique VIII, monarca responsável pela ruptura com a Igreja Católica e pela criação da Igreja Anglicana, que ficou encarcerada neste local antes de ser decapitada. As histórias são terríveis, mas o clima hoje em dia é de descontração, com guias vestidos a caráter cheios de relatos para contar e integrantes da guarda real.
Ao sairmos, avistamos a belíssima Tower Bridge, construída sobre o Tâmisa.
Passamos também pelo Jardins da Torre Vitória, no qual se encontra a escultura Burgueses de Calais, de Auguste Rodin.
Fomos também à St. Paul Cathedral (ao fundo na foto), mas estava fechada.
Aliás, hoje foi um dia em que nem tudo ocorreu como o esperado. Depois de longas caminhadas, no final do dia, a chuva apertou. O nosso único guarda-chuva era menor do que pensávamos. Para piorar as coisas, entramos na estação do metrô Blackfriars e ela está fechada para reformas até 2011. Apenas trens de superfície estão funcionado e nenhum deles ia para nossas bandas. Diferente de Paris, as estações ficam bem distantes uma das outras em Londres. Caminhamos bastante até chegar a estação Temple, que, enfim, nos conduziria até o nosso hotel.
Hoje, visitamos os museus Tate Britain, Tate Modern e a Torre de Londres (foto acima), castelo medieval construído no séc. XI, usado também como fortaleza, prisão e local de execução. Havia uma exposição de armaduras reais e das coroas usadas pelos reis e rainhas ingleses.
Andamos por salas estreitas e masmorras, onde os prisioneiros eram torturados. As histórias ocultas por aquelas paredes são marcadas de sangue: herdeiros assassinados e integrantes da realeza presos e executados por traição. Esse é o caso de Ana Bolena, rainha casada com Henrique VIII, monarca responsável pela ruptura com a Igreja Católica e pela criação da Igreja Anglicana, que ficou encarcerada neste local antes de ser decapitada. As histórias são terríveis, mas o clima hoje em dia é de descontração, com guias vestidos a caráter cheios de relatos para contar e integrantes da guarda real.
Ao sairmos, avistamos a belíssima Tower Bridge, construída sobre o Tâmisa.
Passamos também pelo Jardins da Torre Vitória, no qual se encontra a escultura Burgueses de Calais, de Auguste Rodin.
Fomos também à St. Paul Cathedral (ao fundo na foto), mas estava fechada.
Aliás, hoje foi um dia em que nem tudo ocorreu como o esperado. Depois de longas caminhadas, no final do dia, a chuva apertou. O nosso único guarda-chuva era menor do que pensávamos. Para piorar as coisas, entramos na estação do metrô Blackfriars e ela está fechada para reformas até 2011. Apenas trens de superfície estão funcionado e nenhum deles ia para nossas bandas. Diferente de Paris, as estações ficam bem distantes uma das outras em Londres. Caminhamos bastante até chegar a estação Temple, que, enfim, nos conduziria até o nosso hotel.
terça-feira, 28 de setembro de 2010
Dinossauros e meteoritos
Era quase 18h quando fomos enxotados do Museu de História Natural de Londres. Chegamos antes do meio-dia e não queríamos mais sair. Logo na entrada, o visitante se depara com uma réplica de um gigantesco fóssil de diplodocus, um dinossauro herbívoro que habitou nosso planeta há milhões de anos. Para facilitar a visita, o prédio foi dividido em quatro zonas: vermelha, verde, azul e laranja. Em cada uma dessas galerias, concentram-se informações sobre diferentes espécies, sobre recursos minerais e as forças da natureza. Foi surpreendente ver a quantidade de crianças que visitavam o museu nesta terça-feira. Turmas e turmas de alunos de todas as idades circulavam encantados pelas salas.
Existe uma área chamada de Spirit Collection Tours em que são exibidas amostras de animais coletadas inclusive pelo próprio Charles Darwin.
Acima, você pode ver a monumental baleia azul. Além das milhares e milhares de espécies, a interatividade proporcionada pelo museu é outra de suas qualidades. Você pode fotografar, mexer e brincar.
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