Pode até não parecer, mas estou na letra M |
Amsterdam é única. Pode parecer uma tolice, pois todos os lugares têm suas particularidades. Apesar de pequena, é fácil se perder entre suas ruelas que sequer constam nos mapas. É muito provável que andando pela cidade você sofra um quase atropelamento - isso se tiver sorte. Bicicletas, carros, motos e trams, espécie de bondinho, tornam a vida do pedestre uma aventura.
Há ainda os canais (há mais de 100 km deles), os barco-casas, a liberação das drogas e da prostituição (as mulheres ficam expostas em vitrines). E muitos museus. Hoje, fomos a dois: Van Gogh Museum e Rijksmuseum. E vimos ao vivo o poder das cores de Vincent e Vermeer, grandes pintores holandeses.
Transgressão: foto frustrada da tela The Milkmaid, Vermeer |
Por aqui, embora haja museus em abundância (há até um dedicado exclusivamente a tulipas), os preços dos ingressos são mais salgados do que em Paris. Em compensação, a comida e a bebida são um pouquinho mais acessíveis.
Aparato tecnológico para mostrar a fabricação da cerveja |
Por falar em bebida, no final do dia, encerramos nossas andanças na cervejaria Heineken, que tem sua origem aqui. Porém nós vimos que gostamos mesmo de outras marcas locais, principalmente da Hoegaarden belga (cerveja de trigo - chamam de weiss, white ou ainda wit), é da Inbev-Ambev. Aliás, como são boas as cervejas de trigo!
Por fim, passeamos na praça Max Euwe, homenagem ao campeão mundial de xadrez nascido aqui (foi o quinto campeão mundial, em 1935, tendo derrotado o grande Alekhine). Na praça, pessoas jogavam uma partida com peças gigantes.
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