Velocidade Máxima

Desde o nosso último post, no dia 20 de setembro, na nossa despedida de Paris, aconteceram muitas coisas. Nosso destino nesses dois dias de intervalo foi a Bélgica. A princípio, o país não estava no nosso roteiro, mas em função do show do U2, em Bruxelas, acabamos desviando a nosso rota. E valeu muito a pena apesar da correria.

A viagem de trem rumo a Bélgica quase foi por água abaixo. No dia 21 de setembro, fomos à estação Gare du Nord, com um bom horário de folga. Já havíamos comprado as passagens pela internet e precisávamos apenas imprimir os bilhetes em umas máquinas no terminal de embarque. Havia dois problemas: o tamanho da Gare du Nord e o peso das nossas malas e mochilas. Tentamos imprimir os bilhetes em diferentes terminais de atendimento eletrônico. O primeiro deles era de trem, mas só intermunicipal. Fomos à procura do local correto. Nos estandes da SNCF, empresa francesa que coordena o serviço ferroviário, era necessário colocar um cartão de crédito com chip, o nosso não tinha. Nessa altura do campeonato, menos de 20 minutos para o nosso trem partir e ainda não tínhamos conseguido as passagens em papel. Novo terminal, este da Eurostar. O local era o correto, mas a máquina não imprimia, indicando um guichê. 

Desespero total, 10 minutos e duas pessoas para serem atendidas antes da gente. Um detalhe: uma única funcionária trabalhando. 5 minutos para a partida do trem. Enfim, os bilhetes na mão. Corremos até o local de embarque e felizmente o trem da Thalys, companhia que faz o trajeto Paris-Bruxelas em alta velocidade, estava atrasado. Ufa!! No fim das contas, deu tudo certo.

Alívio depois da correria

Bilhetes de embarque

Paisagem belga