A gente só não se atracou a comprar pão porque recém tínhamos tomado café. Aliás, vale uma palavrinha sobre os pães. Deliciosos, com a casca levemente crocante. O cheiro é outro detalhe importante. No primeiro dia, acordamos bem cedo por causa de um aroma maravilhoso. A equipe do hotel estava preparando o petit déjeuneur. Em cada esquina, o cheirinho se repete. É engraçado ver os franceses com um baguete embaixo de um braço e um jornal no outro. No hotel, ao servirem-se, os hóspedes devem cortar o pão que está à disposição no buffet (no Brasil, o pão já estaria todo fatiado...). Todo mundo põe a mão sem nenhuma cerimônia. No princípio até estranhamos, mas aqui vale aquele ditado "o que não mata engorda".
No Marais, as ruas estreitas e repletas de cafés e butiques reúnem a comunidade judaica e muitos jovens, especialmente à noite, uma espécie de Cidade Baixa. A poucos passos do nosso QG, está a Praça da Bastilha. A prisão que tornou célebre esse local não existe mais. Sua marca agora é uma coluna de mais de 50 metros de altura, que sustenta uma estátua dourada, o gênio da liberdade, memorial aos mortos nos choques de ruas de julho de 1830.
Nosso hotel, Ibis Bastille Opera, localiza-se na Rua Breguet, próximo às estações de metrô Breguet-Sabin (linha 5) e Bastille (linha 1 e outras).
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